não mudo. não quero. não preciso. sou a pequena miúda. que de colchão em colchão foi redescobrindo a essência do coração. quero cair, se tiver que ser. quero voltar de novo para o baloiço para que nunca sinta medo. de voar. mesmo com as quedas que se dão pelo caminho. quero fechar-te os olhos. empurrar-te contras as nuvens. para as imediações do céu.
encontra-me num jardim. farei a tarde apetecer-te. nos resquícios de chocolate no teu rosto. na manga madura em pedaços. os meus trapos de cor encaixam-se no pequeno assento de madeira. Empurra-me. Baloiço. embalada pelas palavras que chegam do fundo do poço. lembra-te. sou a pequena feiteiceira. que vive para sentir. sente-me.
não quero ter de pensar. não preciso disso. tenho um baloiço à nossa espera.
Vens?
2 comentários:
lembra-te. sou a pequena feiteiceira. que vive para sentir. sente-me.
:):):)
|a voz| está de volta, agora em http://bolerodacidade.blogspot.com
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Dê uma passagem pelo bolero da cidade. Espero que goste e volte sempre!
Abraço!
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