Não sei o que a dor fez de ti. Não sei se precisas do meu abraço de silêncio, ou das palavras pequenas de conforto. Sei apenas o de sempre: que te penso diaria e injustamente. Que és pensamento a cada instante.
Não sei que marcas deixam as lágrimas no teu rosto. Não sei sequer se ainda andas por cá. Sei que sobrevivo ao silêncio do que ficou. E ainda assim espero por ti.
Relatório da mensagem: Não entregue.
2 comentários:
Dentro!
:(
Impressionante, arrebatador o inquieto bailado dos sentidos em tor nodo seu objecto. Ou mais rigorosamente: do seu sujeito?
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