Vi-te. Viste-me. Num olhar de incredulidade, pensei, és tu. Depois de todas as nossas conversas, senti que tinhas de ser mesmo tu. Só podias ser tu, entendes? Só contigo é que me podia permitir certas liberdades. Só contigo. Agora olho e sei que não és tu. Não podes ser tu, pois não?
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