Falo quase sempre de amor. Do meu amor. Que é por vezes ilusão, saudade, tristeza, alegria, renascimento, partilha, entrega. E esse meu amor de que tanto falo e escrevo, não tem (ainda) um rosto por detrás do sentimento. Ou então tem vários rostos, várias histórias que quis que fossem as minhas... mas o amor tem a sua quota-parte de impossibilidade, por isso mesmo, não há ninguém por detrás do meu amor. Por hoje... amanhã quem sabe, se não é um dia diferente?
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