que não sinto, que só me chega como ecos de um tempo que nunca chegou a existir. ao beijo que já não sei receber, ao beijo que não passa de uma ilusão construída de palavras que me recuso a entender, ao beijo sem história, passado ou futuro. ao beijo que me rouba o presente e me leva por maus caminhos. ao beijo do desconhecido, do ausente, do desejo premente que me assalta de quando a quando, ao beijo que queria receber, ao beijo que é teu e no fundo tão meu, porque só existe assim: em palavras.
ao beijo que não existe... ao beijo que queria que existisse... enfim ao beijo... A todos beijos que este post dá vontade de dar.
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