Daquele Inverno... em que te tive, em que te senti nos meus braços e em que acreditei em esperanças. Nas tuas ou nas minhas, não importa. E que diferença isso faz, se eram apenas minhas essas esperanças?
Esperanças são sempre esperanças e por mais que fossem minhas, eu podia emprestá-las a ti, nem que fosse por um bocadinho. E talvez assim tu pudesses acreditar em nós. E nesse Inverno.
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