sábado, novembro 13, 2010

Em ti.

Não sei o que a dor fez de ti. Não sei se precisas do meu abraço de silêncio, ou das palavras pequenas de conforto. Sei apenas o de sempre: que te penso diaria e injustamente. Que és pensamento a cada instante.
Não sei que marcas deixam as lágrimas no teu rosto. Não sei sequer se ainda andas por cá. Sei que sobrevivo ao silêncio do que ficou. E ainda assim espero por ti.




Relatório da mensagem: Não entregue.

2 comentários:

Maria disse...

Dentro!

:(

Carlos Machado Acabado disse...

Impressionante, arrebatador o inquieto bailado dos sentidos em tor nodo seu objecto. Ou mais rigorosamente: do seu sujeito?