Ontem quando era uma menina irrequieta que me pendurava nos ramos das árvores e me balouçava ao sabor da infância, caía muitas vezes. E magoava-me.Mas não fazia mal. Em casa, a minha mãe curava as minhas feridas com alcóol. Ardia, mas curava, garantia-me ela vezes sem conta.
Hoje, bebo um alcóol diferente. Que me faz arder por dentro. Que me queima. Mas infelizmente já não cura as minhas feridas. Tenho saudades de ontem.Porque hoje já faz mal cair. Não há alcóol para me curar.
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