Corro o risco da minha escrita se tornar lamechas e demasiado açucarada se continuar só a falar de amor, de relações, de solidões, de sonhos e de tudo o que me faz parar. Das poeiras suspensas que habitam cada momento de silêncio do meu tempo. Mas arrisco. Aqui sou assim. Aqui permito-me ser assim. Lá fora talvez possa ser diferente, no futuro.
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