A preto e branco. Como nos filmes. Que deveriam terminar com um beijo longo e apaixonado. Cheio de magia, de cores e sabores. Em que eu deveria conhecer a tua boca e saber de cor o seu sabor, a textura dos teus lábios, de olhos fechados. Mas não há beijo, há apenas o regresso de uma viagem ao Porto que não cheguei a fazer. E há o vestido de noite que não chegou a acontecer. E há o resto. O inexplicavél que já nem sequer vale a pena falar. Sem pausas. Porque tinha que ser assim.
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