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O horizonte a perder de vista. As gaivotas que se esvoaçam livremente pelos céus. Em busca de alimento. Voam. Pelo prazer de voar. De buscar. De atingir o limite dos céus. Da liberdade.
Cansadas, passam apenas a planar. Com a ajuda da breve brisa que as faz flutuar na superfície morna de um sonho incessante, mas já velho e doloroso demais para o esforço que implica voar.
Eu ainda voo. De asas feridas. Cansadas ou quebradas. Ignoro a dor de ontem. De hoje e de amanhã. Prefiro contemplar o horizonte. Na clasura de um sonho. De olhos abertos para o mundo.
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