Ainda continuamos assim. Talvez ainda mais do que dantes. Quando tudo era ainda um sonho por acontecer. Descoberta, novidade, paixão. Ainda és tudo isso. E já passou tanto tempo. És talvez mais. És tudo. O sonho de ontem, o acontece de hoje e um futuro demasiado imprevisivél de amanhã.
Serás tudo isso. Somos o que somos. Incompletos e suspensos. Como sempre. Para sempre?
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