sexta-feira, abril 02, 2004

Ainda não acredito

nas palavras que caiem em nós, nos beijos que acontecem sem querer, sem um motivo, uma razão, porque tem mesmo de acontecer, sem enhuma explicação... depois quando é o meu olhar que sustenta o teu, sempre fixado em mim à espera. Ainda não acredito que haja este tempo tão presente, que acho sempre que se enganaram e isto, este presente, não é para mim.
Pegas-me na mão e sussuras-me baixinho: gosto de ti. E nessa altura, acredito em tudo. Acredito em ti. E acredito neste presente...

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