terça-feira, novembro 25, 2003
Garrafinhas de água...
Plagio-te. Mas adorei a expressão, acho que diz tudo sobre a escrita. A tua e a minha. Isto que escrevo aqui são desabafos espontâneos sem qualquer pretensão a literatura. São contracções de uma dor de parto interminavél. São espasmos (de novo o plágio, desculpa!) que me assaltam diarimanete. Mesmo quando não tenho nada para dizer. Como hoje. Em que o silêncio do primeiro encontro e da supresa foram ultrapassados pelos risos e sorrisos cheios de espontaneidade. Adorei conhecer-te. Agora quero descobrir-te. Sem pressas. Sem paixões e sem amores porque isso não existe, verdade?
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